Mostrando postagens com marcador Documentos da Igreja. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Documentos da Igreja. Mostrar todas as postagens

22 de jun. de 2012

O Concílio Vaticano II - o Verdadeiro!

O que mais importa ao Concílio Ecumênico é o seguinte: que o depósito sagrado da doutrina cristã seja guardado e ensinado de forma mais eficaz. [Beato João XXIII, Discurso na solene abertura do Concílio Vaticano II.]

Padre Paulo Ricardo - O verdadeiro espírito do Concílio Vaticano II:

Ver no YouTube

16 de jun. de 2012

A Salvação na Igreja Católica #3

Fundado na Escritura e Tradição, [o Concílio] ensina que esta Igreja, peregrina sobre a terra, é necessária para a salvação. Com efeito, só Cristo é mediador e caminho de salvação e Ele torna-Se-nos presente no Seu corpo, que é a Igreja; (...) não se podem salvar aqueles que, não ignorando que Deus, por Jesus Cristo, fundou a Igreja Católica como necessária, se recusam a entrar nela ou a nela perseverar. (...) Não se salva, porém, embora incorporado à Igreja, quem não persevera na caridade: permanecendo na Igreja pelo «corpo», não está nela com o coração. [Concílio Vaticano II, Lumen Gentium, 14.]

Série A Bíblia Sagrada (TV Arautos), episódio 72:

A Salvação dentro da Igreja Parte 3 - 4

15 de jun. de 2012

RCC, Missa em Latim e Concílio Vaticano II

Deve conservar-se o uso do latim nos ritos latinos (...) Dado, porém, que não raramente o uso da língua vulgar pode revestir-se de grande utilidade para o povo, (...) poderá conceder-se à língua vernácula lugar mais amplo, especialmente nas leituras e admonições, em algumas orações e cantos, segundo as normas estabelecidas para cada caso... [Concílio Vaticano II, Sacrosanctum Concilium, 36]

Por que voltar ao uso do latim na liturgia?

A Resposta Católica, com o Padre Paulo Ricardo:

Ver no YouTube

9 de jun. de 2012

A Salvação na Igreja Católica #2

Esta é a única Igreja de Cristo, que no Credo confessamos ser una, santa, católica e apostólica; depois da ressurreição, o nosso Salvador entregou-a a Pedro para que a apascentasse (Jo. 21,17), confiando também a ele e aos demais Apóstolos a sua difusão e governo (cfr. Mt. 28,18 ss.), e erigindo-a para sempre em «coluna e fundamento da verdade» (I Tim. 3,5). [Concílio Vaticano II, Lumen Gentium, 8.]

Série A Bíblia Sagrada (TV Arautos), episódio 71:

A Salvação dentro da Igreja Parte 2 - 4

8 de jun. de 2012

Posso comungar no Altar, com minhas próprias mãos?

Não é permitido que os fiéis tomem a hóstia consagrada nem o cálice sagrado «por si mesmos, nem muito menos que se passem entre si de mão em mão». Nesta matéria, além disso, deve-se suprimir o abuso de que os esposos, na Missa nupcial, administrem-se de modo recíproco a sagrada Comunhão. (...) Não se permita ao comungante molhar por si mesmo a hóstia no cálice, nem receber na mão a hóstia molhada.(Redemptionis Sacramentum, 94 e 104. Cf. Instrução Geral do Missal Romano, 160 e 287.)

Padre Paulo Ricardo - A Resposta Católica:

Posso comungar com minhas próprias mãos o Corpo e Sangue do Senhor?

26 de jan. de 2012

Tradição, Escritura e Magistério

Relação entre a Sagrada Tradição e a Sagrada Escritura

A Sagrada Tradição, portanto, e a Sagrada Escritura estão intimamente unidas e compenetradas entre si. Com efeito, derivando ambas da mesma fonte divina, fazem como que uma coisa só e tendem ao mesmo fim. A Sagrada Escritura é a Palavra de Deus enquanto foi escrita por inspiração do Espírito Santo; a Sagrada Tradição, por sua vez, transmite integralmente aos sucessores dos Apóstolos a Palavra de Deus confiada por Cristo Senhor e pelo Espírito Santo aos Apóstolos, para que eles, com a luz do Espírito de verdade, a conservem, a exponham e a difundam fielmente na sua pregação; donde resulta assim que a Igreja não tira só da Sagrada Escritura a sua certeza a respeito de todas as coisas reveladas. Por isso, ambas devem ser recebidas e veneradas com igual espírito de piedade e reverência.

11 de dez. de 2011

Igreja Católica, Economia e Doutrina Social

O que exatamente a Igreja Católica ensina sobre questões de Economia e de Doutrina Social?

A Sagrada Escritura condena a ganância por dinheiro, mas não condena o lucro. Tanto o Antigo quanto o Novo estamento afirmam que o trabalho e a cooperação da humanidade com Deus é demonstrada no sucesso e no progresso do mundo criado. Várias parábolas de Jesus refletem as atividades de negócio. O homem que busca um tesouro no campo, o comerciante que vai procurando pérolas finas, a parábola dos talentos e a comparação entre o administrador honesto e desonesto, são apenas algumas delas. Na parábola dos talentos, aqueles que conseguiram multiplicar a riqueza são elogiados por sua energia e perseverança, enquanto que o administrador preguiçoso, que para evitar os riscos e os obstáculos esconde o talento, é criticado.

22 de mai. de 2011

10 de abr. de 2011

Confissão comunitária? Não pode!

A confissão individual e integral seguida da absolvição continua sendo o único modo ordinário pelo qual os fiéis se reconciliam com Deus e com a Igreja, salvo se uma impossibilidade física ou moral dispensar desta confissão (Catecismo da Igreja Católica, parágrafo 1484).

Como diz aquela nutricionista do humorístico de gosto duvidoso:
- Confissão, ou melhor, absolvição comunitária, não pode!

22 de nov. de 2010

Exortação apostólica Verbum Domini

Exortação apostólica pós-sinodal Verbum Domini, de Bento XVI, sobre "A Palavra de Deus na vida e na missão da Igreja", onde são expostas as conclusões da 12ª Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, realizada no Vaticano de 5 a 26 de outubro de 2008.


28 de out. de 2010

O acalorado debate eleitoral ganhou um interlocutor de peso: o Papa Bento XVI

Bento XVI e o Silêncio dos Bispos

[grifos nossos]

Faltando três dias para a votação do segundo turno, o acalorado debate eleitoral ganhou um interlocutor de peso: o Papa Bento XVI. Num discurso pronunciado, nesta manhã de quinta-feira, para bispos do Nordeste – reconhecida base eleitoral do PT de Dilma Rousseff – Bento XVI condenou com clareza “os projetos políticos” que “contemplam, aberta ou veladamente, a descriminalização do aborto”.

Com o discurso de hoje, Bento XVI rompe, desde o mais alto grau da hierarquia católica, o patrulhamento ideológico que o PT vem impondo a bispos do Brasil através de ameaças, pressões diplomáticas, xingamentos e abusos de poder.

É conhecida a absurda apreensão, a pedido do PT, de milhares de folhetos contendo o “Apelo a Todos os Brasileiros e Brasileiras”, em que a Comissão em Defesa da Vida, da Regional Sul I da CNBB, exortava os católicos a não votar em políticos que defendam a descriminalização do aborto. É conhecida a denúncia do bispo de Guarulhos, Dom Luiz Gonzaga Bergonzini, de que tem sido vítima de censura e perseguição por parte do PT (cf. Revista Veja). É arquiconhecida a prisão de leigos católicos que realizavam o “ato subversivo” de distribuir nas ruas o documento dos bispos de São Paulo.

O Papa convida os bispos à coragem de romper este patrulhamento e falar. Ao defender a vida das crianças no ventre das mães, os bispos não devem temer “a oposição e a impopularidade, recusando qualquer acordo e ambiguidade”. O pronunciamento de Bento XVI ainda exorta os bispos a cumprirem “o grave dever de emitir um juízo moral, mesmo em matérias políticas”. E, numa clara alusão a uma das propostas do PNDH-3 do PT, se opõe à ausência “de símbolos religiosos na vida pública”.

LER MATÉRIA NA ÍNTEGRA (que inclui a íntegra do discurso do Santo padre)

Veja também:

Aborto e eutanásia são traição ao ideal democrático
Os bispos têm o grave dever de emitir um juízo moral, mesmo em matérias políticas, afirma Bento XVI
Seria falsa qualquer defesa dos DDHH que não compreendesse a defesa do direito à vida - LER NOTÍCIA NA ÍNTEGRA

22 de out. de 2010

Participação e comportamento dos católicos na vida política, segundo Ratzinger

Algo que deve ser de conhecimento de todos nós católicos. Um texto precioso, que tem relação direta com o tempo em que estamos vivendo. De alguém que é muito citado, mas pouco seguido...



A Nota, assinada pelo então Cardeal e Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, Joseph Ratzinger, hoje Papa Bento XVI, é endereçada aos Bispos da Igreja Católica e, de modo especial, aos políticos católicos e a todos os fiéis leigos chamados a tomar parte na vida pública e política nas sociedades democráticas.

Destaco algumas partes (grifos meus):

"São Tomás Moro, proclamado Padroeiro dos Governantes e dos Políticos, soube testemunhar até ao martírio a “dignidade inalienável da consciência”. Embora sujeito a diversas formas de pressão psicológica, negou-se a qualquer compromisso e, sem abandonar “a constante fidelidade à autoridade e às legítimas instituições” em que se distinguiu, afirmou com a sua vida e com a sua morte que “o homem não pode separar-se de Deus nem a política da moral”."

"(...) não se podem ignorar os graves perigos, para os quais certas tendências culturais tentam orientar as legislações (...)"

"Não cabe à Igreja formular soluções concretas – e muito menos soluções únicas – para questões temporais, que Deus deixou ao juízo livre e responsável de cada um, embora seja seu direito e dever pronunciar juízos morais sobre realidades temporais, quando a fé ou a lei moral o exijam."

"Assiste-se (...) a tentativas legislativas que (...) visam quebrar a intangibilidade da vida humana. Os católicos, em tal emergência, têm o direito e o dever de intervir, apelando para o sentido mais profundo da vida e para a responsabilidade que todos têm perante a mesma."

"João Paulo II (...) afirmou repetidas vezes que quantos se encontram directamente empenhados nas esferas da representação legislativa têm a “clara obrigação de se opor” a qualquer lei que represente um atentado à vida humana. Para eles, como para todo o católico, vale a impossibilidade de participar em campanhas de opinião em favor de semelhantes leis, não sendo a ninguém consentido apoiá-las com o próprio voto."

"(...) a consciência cristã bem formada não permite a ninguém favorecer, com o próprio voto, a actuação de um programa político ou de uma só lei, onde os conteúdos fundamentais da fé e da moral sejam subvertidos com a apresentação de propostas alternativas ou contrárias aos mesmos."

"Quando a acção política se confronta com princípios morais que não admitem abdicações, excepções ou compromissos de qualquer espécie, é então que o empenho dos católicos se torna mais evidente e grávido de responsabilidade. Perante essas exigências éticas fundamentais e irrenunciáveis, os crentes têm, efectivamente, de saber que está em jogo a essência da ordem moral, que diz respeito ao bem integral da pessoa. É o caso das leis civis em matéria de aborto (...)"

"(...) devem ser salvaguardadas a tutela e promoção da família, fundada no matrimónio monogâmico entre pessoas de sexo diferente e protegida na sua unidade e estabilidade, perante as leis modernas em matéria de divórcio: não se pode, de maneira nenhuma, pôr juridicamente no mesmo plano com a família outras formas de convivência, nem estas podem receber, como tais, um reconhecimento legal."

"Não podem ficar fora deste elenco o direito à liberdade religiosa (...)"

Não pode haver, na sua vida, dois caminhos paralelos: de um lado, a chamada vida ‘espiritual’, com os seus valores e exigências, e, do outro, a chamada vida ‘secular’, ou seja, a vida de família, de trabalho, das relações sociais, do empenho político e da cultura. O ramo, enxertado na videira, que é Cristo, leva a sua linfa a todo o sector da actividade e da existência."

"Aquele que, em nome do respeito da consciência individual, visse no dever moral dos cristãos de ser coerentes com a própria consciência um sinal para desqualificá-los politicamente, negando a sua legitimidade de agir em política de acordo com as próprias convicções relativas ao bem comum, cairia numa espécie de intolerante laicismo."

"(...) a marginalização do Cristianismo não poderia ajudar ao projecto de uma sociedade futura e à concórdia entre os povos; seria, pelo contrário, uma ameaça para os próprios fundamentos espirituais e culturais da civilização."

"(...) dentro de algumas associações ou organizações de inspiração católica, surgiram orientações em defesa de forças e movimentos políticos que (...) exprimiram posições contrárias ao ensinamento moral e social da Igreja. Tais escolhas e alinhamentos (...) não são compatíveis com a pertença a associações ou organizações que se definem católicas."

"Verificou-se igualmente, que certas revistas e jornais católicos em determinados países, por ocasião de opções políticas, orientaram os eleitores de modo ambíguo e incoerente, criando equívocos sobre o sentido da autonomia dos católicos em política, e não tendo em conta os princípios acima referidos."

"É insuficiente e redutivo pensar que o empenho social dos católicos possa limitar-se a uma simples transformação das estruturas, porque, não existindo na sua base uma cultura capaz de acolher, justificar e projectar as instâncias que derivam da fé e da moral, as transformações apoiar-se-iam sempre em alicerces frágeis."

"(...) há que recusar as posições políticas e os comportamentos que se inspiram numa visão utópica que, ao transformar a tradição da fé bíblica numa espécie de profetismo sem Deus, instrumentaliza a mensagem religiosa, orientando a consciência para uma esperança unicamente terrena que anula ou redimensiona a tensão cristã para a vida eterna."

Que este texto nos ajude a refletir sobre a situação política atual de nosso País e sobre as questões que atentam contra a Família, a Liberdade, a Moral, a Fé e a Vida!

Paz e Bem