Creio que nós, católicos, já superamos a falsa acusação de boateiros e caluniadores. Pois, contra fatos, não há argumentos!
Mas falta refutar aqueles que, equivocadamente, acusam a Igreja de estar atuando partidariamente. Grande equívoco! Daqueles que não se manifestam e deixam o povo ser injustamente ludibriado, enganado. Daqueles que, por ignorância, conveniência/interesse ou mesmo conivência, se calaram e/ou se acovardaram.
Os Bispos, Padres, leigos, a Igreja, não estão se metendo em questões políticas/partidárias. O que ocorre é que os partidos e políticos estão atentando contra a família, contra a moral cristã/católica, contra a liberdade (religiosa, de expressão, etc) e, principalmente, contra a Vida! E estes são assuntos que dizem respeito, sim, a nós leigos, aos nossos pastores, a Igreja!
Há um partido que fechou questão sobre temas que são intrinsecamente imorais e desumanos. E este partido denomina-se PT. Um partido que não defende publicamente o que defende as "escondidas" (a maioria da população não tem ciência dos fatos).
É isto que está sendo denunciado! E a pressão exercida por esta denúncia recai não só sobre o PT, mas sobre todos, inclusive sobre o PSDB e seu candidato, especialmente sobre aqueles a quem o "chapéu" servir (há de faltar chapéus...).
Os cristãos romperam o silencio. Estão impondo aos políticos o debate sobre um tema que eles não querem tratar. E tem muita gente incomodada com isso, querendo nos desacreditar, nos calar.
Mas, e se a Igreja estivesse apoiando publicamente o Partido dos Trabalhadores? E se a Igreja estivesse se opondo ao PSDB? Qual seria a reação dos petistas?
Infelizmente, temos exemplos reais que respondem as perguntas feitas acima. É só fazer uma visitinha ao site da candidata do PT e constatar como os petistas fazem jus ao jargão "dois pesos e duas medidas" (uma dica: pesquise pelos termos "Demétrio Valentini" e "retrocesso conservador").
“Uma das ironias da atual situação é que as pessoas que denunciam o escândalo provocado por ações públicas gravemente pecaminosas praticadas por colegas católicos passam a ser acusadas de falta de caridade e de causar divisão no seio da unidade da Igreja (...). Se não denunciasse o escândalo que consiste no apoio público aos atentados contra a vida humana e a família, a consciência do católico estaria sendo deformada ou entorpecida a respeito das mais sagradas realidades”. (Arcebispo Raymond L. Burke, Prefeito da Assinatura Apostólica, aos líderes pró-vida de 45 nações).
Para maiores esclarecimentos, leia a íntegra da carta de Dom Bergonzini aos Bispos: “Diante desses fatos, sou obrigado a enviar uma reclamação ao Papa Bento XVI…”
Paz e Bem
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