Faleceu, em 01/03/2012, aos 72 anos, o Diácono Francisco de Almeida Araújo. Antes de sua morte, recebeu os sacramentos de Reconciliação, Eucaristia e Unção dos Enfermos. Nota de falecimento:
http://www.diocesedeanapolis.org.br/2012/home-pagina-inicial/3-gerais/2717-diacono-francisco-de-almeida-araujo-morre-aos-72-anos.html
ou
http://fratresinunum.com/2012/03/05/diacono-francisco-de-almeida-araujo-morre-aos-72-anos/
ou
http://fratresinunum.com/2012/03/05/diacono-francisco-de-almeida-araujo-morre-aos-72-anos/
Rezemos por sua alma!
Em 2010, o próprio Diácono havia confessado, publicamente, seu retorno ao protestantismo.
Sobre a apostasia...
A incredulidade é a negligência da verdade revelada ou a recusa voluntária de lhe dar o próprio assentimento. "Chama-se heresia a negação pertinaz, após a recepção do Batismo, de qualquer verdade que se deve crer com fé divina e católica, ou a dúvida pertinaz a respeito dessa verdade; apostasia, o repúdio total da fé cristã; cisma, a recusa de sujeição ao Sumo Pontífice ou da comunhão com os membros da Igreja a ele sujeitos."
(Catecismo da Igreja Católica, parágrafo 2089)
Textos - notícias da apostasia do Diácono Francisco:
- A porca retorna ao lamaçal
- Voltando ao erro
- Comentários em um testemunho de apostasia
- Lembra do testemunho de Nossa Senhora do Marrom Glacê? Será que foi “mentira"?
- Estultices protestantes refutadas
- A lata do marrom glacê estragado
- A farsa do marrom glacê
- Ninho de mentiras e ataques
- Cartas a Dom Manoel Pestana Filho, Bispo de Anápolis - Go
Vídeos (novo):
- Protestante inventou história sobre nossa senhora do marrom glacê
- Confissão do Irmão Francisco - A origem de Nossa Senhora do Marrom Glacê
- Ex Católico Francisco Araújo fala sobre a Virgem Maria
Cristo, o Filho de Deus feito homem, é a Palavra única, perfeita e insuperável do Pai. Nele o Pai disse tudo, e não há outra palavra senão esta. (...)
"(...) já não há que esperar nenhuma nova revelação pública antes da gloriosa manifestação de Nosso Senhor Jesus Cristo". (...)
No decurso dos séculos houve revelações denominadas "privadas", e algumas delas têm sido reconhecidas pela autoridade da Igreja. Elas não pertencem, contudo, ao depósito da fé. A função delas não é "melhorar" ou "completar" a Revelação definitiva de Cristo, mas ajudar a viver dela com mais plenitude em determinada época da história. Guiado pelo Magistério da Igreja, o senso dos fiéis sabe discernir e acolher o que nessas revelações constitui um apelo autêntico de Cristo ou de seus santos à Igreja.
A fé cristã não pode aceitar "revelações" que pretendam ultrapassar ou corrigir a Revelação da qual Cristo é a perfeição. (...)
(Catecismo da Igreja Católica, parágrafos 66 a 67)
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