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16 de jul. de 2012

Missa Tridentina na Canção Nova - Homilia do Pe. Demétrio

"Aquilo que para as gerações anteriores era sagrado, permanece sagrado e grande também para nós" [Papa Bento XVI]

No último Domingo (15/07/2012), a Canção Nova acolheu, pela primeira vez, a Santa Missa na Forma Extraordinária do Rito Romano - a Missa Tridentina!

Compartilhamos a muito instrutiva e esclarecedora Homilia proferida pelo Pe. Demétrio Gomes (Proclamação do Evangelho, Homilia, início do Credo...):

Ver no YouTube


O Santo Sacrifício foi transmitido ao vivo pela Internet, via Twitcam. O vídeo com a gravação completa está disponível no link: http://twitcam.livestream.com/b09ef

Artigo (e vídeo) do Portal CN: Santa Missa na Forma Extraordinária do Rito Romano celebrada na Canção Nova

Mais informações - e fotos - no blog Ecclesia Una: Comunidade Canção Nova acolhe Missa na Forma Extraordinária do Rito Romano

6 de jul. de 2012

Santíssimo Sacramento, sinal supremo do verdadeiro Sagrado

"Deus, nosso Pai, (...) mandou o seu Filho ao mundo não para abolir, mas para levar a cumprimento também o sagrado. No ápice desta missão, na última Ceia, Jesus instituiu o Sacramento do seu Corpo e do seu Sangue, o Memorial do seu Sacrifício pascal. Agindo deste modo, Ele pôs-se no lugar dos sacrifícios antigos, mas fê-lo no âmbito de um rito, que ordenou aos Apóstolos que perpetuassem como sinal supremo do verdadeiro Sagrado, que é Ele mesmo."

Papa Bento XVI, Homilia (07/06/2012).

29 de jun. de 2012

Solenidade dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo

Fotos: estátuas dos Apóstolos São Pedro e São Paulo
Estátuas dos Apóstolos Pedro e Paulo
Basílica de São Pedro

Homilia do Papa Bento XVI

Basílica Vaticana
Sexta-feira, 29 de Junho de 2012


Venerados Cardeais,
Amados Irmãos no Episcopado e no Sacerdócio,
Queridos irmãos e irmãs!

Reunimo-nos à volta do altar para celebrar solenemente os Apóstolos São Pedro e São Paulo, Padroeiros principais da Igreja de Roma. Temos connosco os Arcebispos Metropolitas nomeados durante os últimos doze meses, que acabaram de receber o pálio: a eles dirijo, de modo especial e afetuoso, a minha saudação. E, enviada por Sua Santidade Bartolomeu I, está presente também uma eminente Delegação do Patriarcado Ecumênico de Constantinopla, que acolho com gratidão fraterna e cordial. Em espírito ecumênico, tenho o prazer de saudar, e agradecer pela sua participação, «The Choir of Westminster Abbey», que anima a Liturgia juntamente com a Capela Sistina. Saúdo também os Senhores Embaixadores e as Autoridades civis: a todos agradeço pela presença e a oração.

À frente da Basílica de São Pedro, como todos bem sabem, estão colocadas duas estátuas imponentes dos Apóstolos Pedro e Paulo, facilmente identificáveis pelas respectivas prerrogativas: as chaves na mão de Pedro e a espada na mão de Paulo. Também na entrada principal da Basílica de São Paulo Extra-muros, estão conjuntamente representadas cenas da vida e do martírio destas duas colunas da Igreja. Desde sempre a tradição cristã tem considerado São Pedro e São Paulo inseparáveis: na verdade, juntos, representam todo o Evangelho de Cristo. Mas, a sua ligação como irmãos na fé adquiriu um significado particular em Roma. De fato, a comunidade cristã desta Cidade viu neles uma espécie de antítese dos mitológicos Rômulo e Remo, o par de irmãos a quem se atribui a fundação de Roma. E poder-se-ia, continuando em tema de fraternidade, pensar ainda noutro paralelismo antitético formado com o primeiro par bíblico de irmãos: mas, enquanto nestes vemos o efeito do pecado pelo qual Caim mata Abel, Pedro e Paulo, apesar de ser humanamente bastante diferentes e não obstante os conflitos que não faltaram no seu mútuo relacionamento, realizaram um modo novo e autenticamente evangélico de ser irmãos, tornado possível precisamente pela graça do Evangelho de Cristo que neles operava. Só o seguimento de Cristo conduz a uma nova fraternidade: esta é, para cada um de nós, a primeira e fundamental mensagem da Solenidade de hoje, cuja importância se reflete também na busca da plena comunhão, à qual anelam o Patriarca Ecumênico e o Bispo de Roma, bem como todos os cristãos.

25 de jun. de 2012

Homem e mulher, iguais e complementares

"Deus criou o ser humano, homem e mulher, com igual dignidade, mas também com características próprias e complementares, para que os dois fossem dom um para o outro, se valorizassem reciprocamente e realizassem uma comunidade de amor e de vida."

Papa Bento XVI (Homilia, 03/06/2012).

24 de jun. de 2012

Domingo, dia do Senhor, Páscoa da semana

"O homem, enquanto imagem de Deus, é chamado também ao descanso e à festa. A narrativa da criação termina com estas palavras: «Concluída, no sétimo dia, toda a obra que tinha feito, Deus repousou, no sétimo dia, de todo o trabalho por Ele realizado. Deus abençoou o sétimo dia e santificou-o» (Gn 2, 2-3). Para nós, cristãos, o dia de festa é o Domingo, dia do Senhor, Páscoa da semana. É o dia da Igreja, assembleia convocada pelo Senhor ao redor da mesa da Palavra e do Sacrifício Eucarístico, (...) para nos alimentar d’Ele, entrar no seu amor e viver do seu amor. É o dia do homem e dos seus valores: convivência, amizade, solidariedade, cultura, contato com a natureza, jogo, desporto. É o dia da família, em que se há-de viver, juntos, o sentido da festa, do encontro, da partilha, também com a participação na Santa Missa. Queridas famílias, mesmo nos ritmos acelerados do nosso tempo, não percais o sentido do dia do Senhor! É como o oásis onde parar para saborear a alegria do encontro e saciar a nossa sede de Deus."

Papa Bento XVI (Homilia, 03/06/2012).

23 de jun. de 2012

Natividade de São João Batista

"O temor apoderou-se então de todos os seus vizinhos, e por toda a região montanhosa da Judeia comentavam-se esses fatos. E todos os que ouviam gravavam essas coisas no coração, dizendo: 'Que virá a ser esse menino?' E, de fato, a mão do Senhor estava com ele." (Lc 1,65-66)

Padre Paulo Ricardo - Homilia Dominical, Evangelho de São Lucas 1,57-66.80:

Ver na WebTVCN


São João Batista, rogai por nós!

6 de jun. de 2012

Deus nos amou primeiro

"... a libertação do pecado e das suas consequências não é iniciativa nossa, mas de Deus. Não fomos nós que O amamos, mas foi Ele que nos amou e assumiu sobre Si o nosso pecado, lavando-o com o sangue de Cristo. Deus amou-nos primeiro e quer que entremos na sua comunhão de amor, para colaborar para a sua obra redentora."

Papa Bento XVI, Homilia (13/05/2012).

4 de jun. de 2012

Santa Missa, Sacrifício redentor

"... para o sacerdote, celebrar todos os dias a Santa Missa não significa desempenhar uma função ritual, mas cumprir uma missão que envolve inteira e profundamente a existência, em comunhão com Cristo ressuscitado que, na sua Igreja, continua a realizar o Sacrifício redentor."

Papa Bento XVI, Homilia (29/04/2012).

3 de jun. de 2012

Jesus ordenou: ide e fazei discípulos meus todos os povos

"Ide... e fazei que todas as nações se tornem discípulos, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo" (São Mateus 28,19)

Padre Paulo Ricardo, em sua Homilia Dominical, fala sobre a Festa da Santíssima Trindade:

Ver na WebTVCN

27 de mai. de 2012

24 de mai. de 2012

Sei que a luz de Deus está presente

"Encontro-me diante do último trecho do percurso da minha vida e não sei o que me espera. Contudo, sei que a luz de Deus está presente, que Ele ressuscitou, que a sua luz é mais forte do que toda a obscuridade; que a bondade de Deus é maior do que todo o mal deste mundo. E isto ajuda-me a prosseguir com segurança."

Papa Bento XVI, Homilia (16/04/2012).

23 de mai. de 2012

Para transmitir retamente a Palavra de Deus

"Os elementos fundamentais da fé, que no passado toda e qualquer criança sabia, são cada vez menos conhecidos. Mas, para se poder viver e amar a nossa fé, para se poder amar a Deus e, consequentemente, tornar-se capaz de O ouvir corretamente, devemos saber aquilo que Deus nos disse; a nossa razão e o nosso coração devem ser tocados pela sua palavra. O Ano da Fé (...) deve ser uma ocasião para anunciarmos a mensagem da fé com novo zelo e nova alegria. Esta mensagem, na sua forma fundamental e primária, encontramo-la naturalmente na Sagrada Escritura, que não leremos nem meditaremos jamais suficientemente. Nisto, porém, todos sentimos necessidade de um auxílio para a transmitir retamente no presente, de modo que toque verdadeiramente o nosso coração. Este auxílio encontramo-lo, em primeiro lugar, na palavra da Igreja docente: os textos do Concílio Vaticano II e o Catecismo da Igreja Católica são os instrumentos essenciais que nos indicam, de maneira autêntica, aquilo que a Igreja acredita a partir da Palavra de Deus. E naturalmente faz parte de tal auxílio todo o tesouro dos documentos que o Papa João Paulo II nos deu...

Todo o nosso anúncio se deve confrontar com esta palavra de Jesus Cristo: «A minha doutrina não é minha» (Jo 7, 16). Não anunciamos teorias nem opiniões privadas, mas a fé da Igreja da qual somos servidores."

Papa Bento XVI, Homilia (05/04/2012) - grifos nossos.

20 de mai. de 2012

12 de mai. de 2012

Quem é Jesus de Nazaré?

"Para nós, quem é Jesus de Nazaré? Que ideia temos do Messias, que ideia temos de Deus? Esta é uma questão crucial, que não podemos evitar, até porque, (...) somos chamados a seguir o nosso Rei que escolhe a cruz como trono; somos chamados a seguir um Messias que não nos garante uma felicidade terrena fácil, mas a felicidade do céu, a bem-aventurança de Deus."

Papa Bento XVI, Homilia (01/04/2012).

29 de abr. de 2012

Ceticismo e relativismo; Fé e razão

"... a verdade é um anseio do ser humano, e procurá-la supõe sempre um exercício de liberdade autêntica. Muitos, todavia, preferem os atalhos e procuram evitar essa tarefa. Alguns, como Pôncio Pilatos, ironizam sobre a possibilidade de conhecer a verdade (cf. Jo 18, 38), proclamando a incapacidade do homem de alcançá-la ou negando que exista uma verdade para todos. Esta atitude, como no caso do ceticismo e do relativismo, produz uma transformação no coração, tornando as pessoas frias, vacilantes, distantes dos demais e fechadas em si mesmas. São pessoas que lavam as mãos, como o governador romano, e deixam correr o rio da história sem se comprometer.

Entretanto há outros que interpretam mal esta busca da verdade, levando-os à irracionalidade e ao fanatismo, pelo que se fecham na «sua verdade» e tentam impô-la aos outros. (...) Na realidade, quem age irracionalmente não pode chegar a ser discípulo de Jesus. Fé e razão são necessárias e complementares na busca da verdade. Deus criou o homem com uma vocação inata para a verdade e, por isso, dotou-o de razão. Certamente não é a irracionalidade que promove a fé cristã, mas a ânsia da verdade. Todo o ser humano deve perscrutar a verdade e optar por ela quando a encontra, mesmo correndo o risco de enfrentar sacrifícios."

Papa Bento XVI, Homilia (28/03/2012).