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29 de out. de 2010

Mais dos petralhas, mais sobre Bento XVI e eleições

[grifos nossos]

Porta-vozes do PT mandam o Papa calar a boca. Leia o que escreveram Mino Carta e Kotsho

Não foi apenas a ex-ministra Dilma Roussef quem desdenhou da orientação passada aos seus fiéis brasileiros pelo Papa Bento XVI, porque líderes do PT também reagiram mal ao que leram e viram na imprensa. "Isto é coisa dele", só faltou dizer Dilma Roussef na TV. Lula foi ainda mais longe, ao lembrar que o Brasil é laico e independente, como se o Papa e a Igreja Católica ignorassem isso. O Brasil é laico, mas não é ateu e nem exige que os brasileiros sejam ateus, já que a Constituição reconhece total liberdade religiosa. O Papa orientou os católicos para que não votem em candidatos que defendem o aborto. O caso envolve questão religiosa de extraordinária relevância, porque os cristãos, católicos sobretudo, consideram que existe vida a partir da fecundação, o que quer dizer que para as Igrejas o aborto não passa de assassinato - um taque direto à vida. LER TEXTO NA ÍNTEGRA

Declaração de voto

Como eu já tive a oportunidade de dizer outras vezes aqui, estas eleições estão sendo um momento histórico para o Brasil. Pela primeira vez, os temas morais inegociáveis – como o aborto – foram trazido à luz do dia e discutidos publicamente. Pela primeira vez, a máscara de bom-mocismo do Partido dos Trabalhadores foi arrancada publicamente, pondo a descoberto a face assassina e totalitária do partido que, infelizmente, hoje se encontra no governo desta Terra de Santa Cruz. Pela primeira vez, corajosos membros do clero levantaram a sua voz claramente contra o projeto imoral e anti-cristão do PT, cumprindo com o seu “grave dever” de orientar os fiéis católicos sobre as questões políticas prementes com relação às quais estes, por tanto tempo, foram mantidos em ignorância. Pela primeira vez, os maus católicos colocaram as garras de fora e mostraram que cerram fileiras com os inimigos da Igreja, ao invés de cerrá-las com Cristo. LER TEXTO NA ÍNTEGRA

28 de out. de 2010

O acalorado debate eleitoral ganhou um interlocutor de peso: o Papa Bento XVI

Bento XVI e o Silêncio dos Bispos

[grifos nossos]

Faltando três dias para a votação do segundo turno, o acalorado debate eleitoral ganhou um interlocutor de peso: o Papa Bento XVI. Num discurso pronunciado, nesta manhã de quinta-feira, para bispos do Nordeste – reconhecida base eleitoral do PT de Dilma Rousseff – Bento XVI condenou com clareza “os projetos políticos” que “contemplam, aberta ou veladamente, a descriminalização do aborto”.

Com o discurso de hoje, Bento XVI rompe, desde o mais alto grau da hierarquia católica, o patrulhamento ideológico que o PT vem impondo a bispos do Brasil através de ameaças, pressões diplomáticas, xingamentos e abusos de poder.

É conhecida a absurda apreensão, a pedido do PT, de milhares de folhetos contendo o “Apelo a Todos os Brasileiros e Brasileiras”, em que a Comissão em Defesa da Vida, da Regional Sul I da CNBB, exortava os católicos a não votar em políticos que defendam a descriminalização do aborto. É conhecida a denúncia do bispo de Guarulhos, Dom Luiz Gonzaga Bergonzini, de que tem sido vítima de censura e perseguição por parte do PT (cf. Revista Veja). É arquiconhecida a prisão de leigos católicos que realizavam o “ato subversivo” de distribuir nas ruas o documento dos bispos de São Paulo.

O Papa convida os bispos à coragem de romper este patrulhamento e falar. Ao defender a vida das crianças no ventre das mães, os bispos não devem temer “a oposição e a impopularidade, recusando qualquer acordo e ambiguidade”. O pronunciamento de Bento XVI ainda exorta os bispos a cumprirem “o grave dever de emitir um juízo moral, mesmo em matérias políticas”. E, numa clara alusão a uma das propostas do PNDH-3 do PT, se opõe à ausência “de símbolos religiosos na vida pública”.

LER MATÉRIA NA ÍNTEGRA (que inclui a íntegra do discurso do Santo padre)

Veja também:

Aborto e eutanásia são traição ao ideal democrático
Os bispos têm o grave dever de emitir um juízo moral, mesmo em matérias políticas, afirma Bento XVI
Seria falsa qualquer defesa dos DDHH que não compreendesse a defesa do direito à vida - LER NOTÍCIA NA ÍNTEGRA

27 de out. de 2010

26 de out. de 2010

Não matarás! (isto incluí as crianças não nascidas e os Bispos)

[grifos nossos]

Esquerdismo anti-vida ousa o inimaginável: ameaças de morte a bispos brasileiros?

Dom Luiz Gonzaga Bergonzini, bispo de Guarulhos
Dom Luiz Gonzaga Bergonzini, bispo de Guarulhos, foi objeto de ameaças de morte que proviriam de seguidores do petismo, por causa de suas notórias posições contra o aborto e pela vida humana.

A crise já reboa no exterior. A Radio Vaticana diz que “infelizmente não se trata de um caso isolado: receberam ameaças explícitas, informa a agência vaticana Fides, também o bispo de Lorena, D. Benedito Beni Dos Santos, e o bispo de Santo André, e presidente da Regional Sul 1, D. Nelson Westrupp.”

LER MATÉRIA NA ÍNTEGRA

Documentando:

Eleições: NÃO MATAR

Não matarás o embrião por aborto e não farás perecer o recém nascido.” (...) o Partido dos Trabalhadores inclui o aborto em seu programa partidário. O PT em seu 3º Congresso ocorrido em setembro de 2007 afirma-se “por um Brasil de mulheres e homens livres e iguais” que inclui “a defesa da autodeterminação das mulheres, da descriminalização do aborto e regulamentação do atendimento a todos os casos no serviço público (Resoluções do Congresso do PT, p. 80 in site do PT).

A Igreja Católica, afirma a Constituição Pastoral Lumen Gentium do Concílio Vaticano II “não se confunde de modo algum com a comunidade política (GS no 76)” e respeita os cidadãos em suas “opiniões legítimas, mas discordantes entre si, sobre a organização da realidade temporal (GS no 75)”. Mas também afirma que “faz parte da missão da Igreja emitir um juízo moral também sobre as realidades que dizem respeito à ordem política,quando o exijam os direitos fundamentais da pessoa ou a salvação das almas (Catecismo, no 2246 citando GS, 76)”.

LER TEXTO NA ÍNTEGRA

Deputado denuncia ilegalidade do Consenso de Brasília e lança projeto de lei para desautorizá-lo

BRASILIA, 08 Out. 10 (...) - No dia 4 de agosto, o Deputado Paes de Lira pronunciou no Congresso Brasileiro um discurso denunciando a ilegalidade do "Consenso de Brasília", documento elaborado pela Secretaria das Políticas das Mulheres do governo Lula em conjunto com a CEPAL (Comissão Econômica para América Latina e Caribe da ONU), que pretende promover a legalização do aborto em toda a América Latina, utilizando a pressão dos organismos regionais da ONU. Junto com o pronunciamento, os deputados federais Paes de Lira, Talmir Rodrigues e Miguel Martini apresentaram à Câmara o Projeto de Decreto Legislativo PDC 2840/2010, que susta os efeitos gerados pelo "Consenso".

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Paes de Lira repudia o "Consenso de Brasília"
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