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16 de out. de 2011

A Revolta Protestante

"... a fé dos cristãos não se baseia numa ponderação das nossas vantagens e desvantagens. Uma fé construída por nós próprios não tem valor. A fé não é algo que nós esquadrinhamos e concordamos. É o fundamento sobre o qual vivemos. A unidade não cresce através da ponderação de vantagens e desvantagens (...)" (Bento XVI, na celebração ecumênica com a "Igreja Evangélica Alemã" e representantes de outras igrejas protestantes, em 23/09/2011.)

Padre Paulo Ricardo fala sobre o Protestantismo (gravação da aula ao vivo de 13/09/2011):

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12 de out. de 2011

Razões para não ser católico

Em síntese: O presente artigo responde ao questionamento apresentado por um irmão protestante (texto em vermelho), que nada de novo diz. As respostas dadas ao irmão (texto que segue cada questionamento, em preto) poderão ser úteis a quantos fiéis católicos se veem assediados por objeções – às vezes caluniosas – de irmãos separados.

Eis o que escreve o interlocutor anônimo:

1. “Ele me salvou”

“1. NÃO SOU UM CATÓLICO ROMANO, primeiramente porque Jesus Cristo salvou-me de meus pecados (Mt 1, 21), garantindo-me a remissão por Sua graça (Ef 1, 7), ao arrepender-me (Lc 13, 3; At 3, 19; 11.18) e crer em seu sacrifício na Cruz do Calvário (At 20, 21; Rm 3, 26). Assim o Senhor me fez uma nova criatura (Jo 3, 3-6; 2 Co 5, 17; Ez 36, 26) e seu filho (Jo 1, 12; Rm 8, 14-17; 1 Jo 3, 1), para que hoje eu pudesse glorificá-lo através da minha vida e testemunhar aos outros acerca de tão grande salvação que me foi concedida pelo Filho de Deus (ver Gl 2, 20; Ef 2, 10; Hb 13, 15-16; 1Pd 2. 5, 9-10; Mc 16, 15; Rm 10, 13-15)”.

Nesta passagem chama-nos a atenção o caráter individualista da locução: as partículas “eu, me, a mim” voltam constantemente como se o Cristianismo fosse algo do foro privado. – Ora tal atitude é profundamente antibíblica; sim, Jesus fala da “minha Igreja” com sua hierarquia (cf. Mt 16, 16-19; 18, 18). Ser cristão é ser membro do Corpo de Cristo Cabeça (cf. 1Cor 12, 12-21), é ser ramo do tronco de videira, que é Cristo (cf. Jo 15, 1-5).

O protestantismo põe de lado o sacramento da Igreja, fazendo do indivíduo autor do seu Credo em consequência do princípio do livre exame da Bíblia. Esse subjetivismo redunda no relativismo que tanto caracteriza o pensamento contemporâneo.

2. Somente a Escritura

23 de ago. de 2011

Pluralismo Católico versus Relativismo Religioso

A Igreja é católica. Este atributo tem duas possíveis interpretações: a primeira mostra que a Igreja é católica porque se estende por todo o universo; a segunda, que a Igreja é católica porque preserva toda a verdade revelada pelo Senhor.

Porém, como a Igreja é constituída por diversos membros, cada um deles tende a enfatizar um dos aspectos da verdade guardada pela Igreja. Tal característica dá origem ao pluralismo de manifestações e movimentos no seguimento de Jesus. Porém, a diversidade dos membros não pode legitimar um relativismo que abandone a defesa da verdade revelada pelo Senhor.

Padre Paulo Ricardo: Pluralismo dentro da Igreja (A Resposta Católica):

20 de ago. de 2011

O poder do Papa sobre a Igreja

"kai dwsw soi taV kleiV thV basileiaV twn ouranwn kai o ean dhshV epi thV ghV estai dedemenon en toiV ouranoiV kai o ean lushV epi thV ghV estai lelumenon en toiV ouranoiV" (São Mateus 16,19),

Deus é o protagonista, mas quis contar com a colaboração humana na obra da salvação. Desta forma, é possível compreender com maior clareza o ministério do Papa e o seu primado na Igreja: a autoridade e o poder divino foram confiados ao papa pelo próprio Deus, Jesus, para que pudesse confirmar na fé seus irmãos.

Padre Paulo Ricardo: Pedro e o Primado Papal (A Resposta Católica):

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